quarta-feira, 1 de julho de 2009

Amanhecer (prologo)

EU JÁ TIVERA MAIS DO QUE UMA QUOTA JUSTA DE EXPERIÊNCIA DE
quase morte; isso não e algo com que você se acostume.
Mas parecia estranhamente inevitável enfrentar a morte outra vez. Como se eu estivesse mesmo marcada para o desastre. Eu havia escapado repetidas vezes, mas ela continuava me rondando.
Ainda assim, dessa vez foi diferente.
Pode-se correr de alguém de quem se tem medo; pode-se tentar lutar com alguém que se odeie. Todas as minhas reações eram preparadas para aqueles tipos de assassinos- os monstros, os inimigos.
Mas quando se ama alguém que vai matá-la, não restam alternativas. Como se pode- correr, como se pode lutar, quando essa atitude magoaria o amado? Se sua vida é tudo o que você tem para dar ao amado, como não dá-la?
Quando ele é alguém que você ama de verdade

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