sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Natal (Ano novo)


Vamos começar um novo ano logo

O que esperemos para uma nova vida?

Dinheiro? Saude? Um novo emprego? Um novo namoraro(a)?

Eu não sou uma pessoa normal, pra começo de conversa odeio festas de fim de ano

A unica coisa que me deixa feliz em tais comemoraçoes são os comes e bebes

Acho que comemorar esse tipo de coisa e comemorar algo que eu não gosto muito

E comemorar a chegada de uma nova fase, e a chegada de mudanças e de caminhos pelos quais eu ainda não andei, e caminhar sem saber em que chão se pisa, e caminhar e ter que esperar cair em um buraco desconhecido o tempo inteiro, poriso não gosto de um novo ano, por isso não gosto de mudanças, mais pra quem gosta vamos la ne?

Um feliz Natal e prospero ano novo

sábado, 5 de dezembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Tábata e Hercules, treinamento..



*Depois de sua conversa com seu sobrinho Hercules no dia anterior, ambos combinaram que seria melhor que ele dormisse na Mansão e começassem os treinamentos no dia seguinte. O dia havia acabado de amanhecer e uma das empregadas batera no quarto de Hercules, avisando que Tábata estava esperando-o no jardim.
*Hercules se levanta preguisosamente se espreguiçando, abre os olhos com certa relutancia e depois de se vestir vai para o jardim, avista sua tia de longe coãndo os olhos ele se aprosima[/b] Bom dia tia.. por onde começaremos?
Boma dia, Hercules. Dormiu bem? *Chamou ele com a mão para que se aproximasse. Com uma calça preta bem justa ao corpo, ela usava também um top da mesma cor, estava descalça e com o cabelo completamente preso* Começaremos com você tirando a camisa
*Hercules aregala os olhos obdecendo, ele tira a camisa deixando a mostra o corpo bem malhado, sorrindo ele se aprosima da tia a olhando nos olhos* Durmi maravilhosamente tia
Espero que tenha dormido bem mesmo, pois eu vou testa-lo agora... *Quando terminou de falar, varios objetos que ela ja havia colocado ao seu lado, começaram a levitar e a atacar o jovem Hercules. Eram objetos potenagudos, como facas, machados, facões e coisas basicas como abajours e vasos*
*Hercules se assusta quando um abajur lhe acerta o peitoral musculoso, rapidamente ele desvia de alguns objetos, acertando por outros, uma faca lhe corta o braço musculoso fazendo escorer um leve filete de sangue, Hercules consegue desviar de quase todos os objetos, olhando a tia assustado ele pergunta* Esta louca?
Eu avisei que iria testa-lo, quro ver os seus reflexos e o quanto consegue controlar a sua força... Não se assuste, não permitirei que nada grave lhe aconteça *Aos poucos os objetos foram ficando mais pesados e mesmo assim, com a mesma velocida - essa que aumentava gradativamente*
*Hercules pega o ritmo dos joguinhos da tia, se desviando e quando não conseguia fechava a mão, trasformando os objetos em varios cacos, ele se abaixa e pula tentando desviar do maximo de objetos posiveis, comesando a ficar ofegante, sentindo osangue escorer por seus braços* No que isso vai me ajudar? *Ele fala entre suspiros de cançaso, tentando não olhar para a tia para não perder a concentração
Você esta completamente fora de forma, Hercules... Faremos isso todos os dias até que eu decida quando ja estiver bom... Mas como hoje é o seu primeiro dia, vou fazer um pouco de tudo, para que ja conheça a maneira como vou trabalhar com você. *Em um singelo estalar de dedos, os objetos ao redor dos dois sumiram. E com outro, uma grande rocha apareceu levitando sob a cabeça dos dois.... Ela tinha no minimo o tamanho de uma casa e precisava de muita concentração para não desabar. Mas Tábata a segurava como qualquer um dos pequenos objetos de antes.* Quando eu soltar essa rocha, a sua força, que eu sei bem que vocÊ é o deus dela... A segurara, e vai depender dela se sobreviveremos ou não
*Hercules aregala os olhos, ele nunca tinha pego um objeto tão grande, ele sabia que poderia segurala-la, mas por quanto tempo? Hercules ergue os braços deixando a palma da mão para cima, se preparando para o impacto, ele sorri sem graça, o nervosismo tomava conta do mesmo, Hercules estava fora de forma, afinal a muito tempo não se esercitava, falando com a voz baixa ele pergunta ao mesmo tempo em que se prepara para segurar a roxa* Tem certeza disso tia?
Certeza absoluta. E aconteça o que acontecer, não a solte e não se assuste quando eu me aproximar *Fora depositando devagar a rocha em cima das palmas das mãos do sobrinho, deixando todo o peso por sua conta*
*Hercules geme e suspira, recebendo o grande pesso em suas mãos, ele segura soltando um grito e salivando, sente as goticulas de suor escorendo por seu rosto, seus joelhos querem se dobrar mas Hercules matem as pernas firmes cerando os dentes*
Shhh, fique calmo, meu menino *Aproximou-se devagar de Hercules e o abraçou por tras, colocando ambas as mãos sobre o seu peitoral. Apertou levemente o peitoral do lado esquero.* Concentre-se... Feche os olhos e esqueça do mundo ao seu redor. A unica coisa que ira ouvir, são os batimentos do seu coração
*Hercules fecha os olhos ainda de dentes cerados, segurando firmemente a gigatesca roxa, ele se concentra na voz da tia, tentando se esquecer do resto do mundo, os seus braços e pernas doem, mas ele segura firme, resistindo.. apenas tentando se concentrar e ouvir seu coração que com toda a certeza estava accelerado, sentindo as delicadas mãos da tia o apertarem*
*Sussurrou* Consegue ouvir as batidas do meu coração? *Apertou um pouco mais o abraço* Pode senti-lo?
*Soltando o ar pessadamente dos pulmoes Hercules se concentra mais, ele podia sente-lo mais ainda não podia ouvilo, Hercules se concentra mais, sentindo os braços da tia o envolverem, e com uma satisfação gigantesca Hercules escuta os batimentos acelerados, falando com dificuldade* S..S.. sim
Agora sincronize os seus batimentos com os meus, escute apenas a minha voz *O coração de Tábata batia devagar, como se ela estivesse dormindo. Esforçou-se, deixando os batimentos mais altos, para facilitar para o sobrinho*
*Hercules escuta os batimentos da tia, e com panico ele tenta se acalmar, sentindo o coração diminuir os batimentos, mais com certeza estavam longe de ficarem calmos como o da tia, Hercules fala com a voz abafada* Deuses, me deem força *Hercules sente os batimentos cardiacos diminuerem bem mais, ficando calmos e lentos, mas ainda não chegavam a calma do da tia, os dele era como o de um homem comum
Não exagere, é o seu primeiro dia... Apenas mantenha-os assim agora *Sua voz era sempre baixa, para não atrapalha-lo* Agora você vai sincronizar a sua força com os seus batimentos cardiacos. Não vai diminui-la, apenas controla-la... Você esta se esforçando demais para algo desnecessario
*Hercules segura firme a roxa, os braços começam a ficar dormente* Esta bem.. *Hercules se comcentra, se esquecendo de tudo a sua volta, se esquecendo dos braços da tia a sua volta, se esquecendo da dor no braço, do corte, ele respira lentamente sentindo a roxa acima de sua cabeça, ele segura a mesma com mais tanquilidade controlando sua força*
Isso... continue assim... Demore o tempo que for preciso e quando se sentir pronto, quero que a segure apenas com um dos braços
*Hercules sente as mãos tremerem, o que ela queria? matar os dois? Hercules se concentra, ele sabia que a tia sabia o que estava fazendo, mas isso não tirava o medo que estava sentindo, ele volta a se acalmar, tentando tirar umas das mãos, e com um suspiro ele volta a coloca-la, ele se concentra mais e tira a mão com o braço machucado, ele sente o suor escorer por todo o seu rosto... pingando em seu peitoral igualmente suado*
*Sorriu um sorriso aberto e a enorme rocha transformou-se em um pó que sumira no ar* Fora otimo para o primeiro dia, Hercules
*Hercules cai de joelhos limpando o suor do rosto, sentindo os braços tremerem, ele olha pra tia assustado*

Sonho Azul (Drive)

Pensa em mim como um amigo
Algo assim
Afinal meu atrevimento é natural
Deixa eu ser o escravo dessa maldição
Pra compreender que as meninas tem maior intuição

Olho pro céu e vou
Pintando o céu de azul
Esse é meu sonho azul

Eu quero ver o seu
paladar ancioso pra experimentar
Brisa vem me trazendo o frescor do mar
Deixa eu ser
O herói que vai te resgatar
Pra comprovar que as meninas tem melhor educação

Olho pro céu e vou
Pintando o céu de azul
Esse é meu sonho azul

Eu quero ver o seu

Olho pro céu e vou
Pintando o céu de azul
Esse é meu sonho azul

Eu quero ver o seu

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

As noites frias (2)


Avia se passado messes desde a minha ultima visita ao cemitério, há tempos eu não acordava no meio da noite em lugares diferentes, aquele bilhete sempre estava no bolso da minha calça, ela me fazia lembrar como o homem loiro do cemitério era lindo, me fazia lembrar que não era um sonho, ele me fazia lembrar que ele voltaria, mas quando? Deitei-me depois de sonhar.. Sonhar acordado, o sono veio rápido e eu dormi tranqüilamente.

Acordei novamente no meio da noite, eu não estava na cama quente e macia, e sim em algo duro e frio, senti o cheiro de flores e a garoa que caia do céu, apalpei antes de abrir os olhos, sentia o mármore embaixo de mim, eu tinha certeza, eu sabia onde estava, estava novamente no cemitério, depois de meses o que eu estava fazendo La? Abri lentamente os olhos e percebi que aquela não era a lapide de meu amigo como eu esperava que fosse, levantei a cabeça e olhei em volta e percebi que aquele não era o cemitério da minha cidade, era outro lugar, definitivamente eu não conhecia aquele lugar, olhei o tumulo, era antigo, era um cemitério antigo, as flores não eram como no cemitério da minha cidade, que os familiares e o coveiro cuidavam bem, as flores eram espalhadas em todas as direções e o mato alto dava a entender que avia tempos que aquele lugar não era visitado por ninguém, olhei a foto e me espantei.. Mesmo em preto e branco reconheci, era o homem loiro, eu quase gritei, era ela sim, olhei para o nome meio apagado do tumulo e apenas estava escrito

Jony Devil, um grande homem, um grande amigo

Não tinha data, estava raspado, mas dava para ver que era bem antigo. Levantei-me rápido, eu queria ir embora daquele lugar, o que estava acontecendo? Tateie os bolsos atrás do meu bilhete e nada encontrei, seria um sonho? Não poderia ser, olhe em cima do tumulo e vi novamente o meu velho bilhete desgastado por tantas vezes lido, o peguei e reli.. Sorri, senti um vento sobrenatural tocar meu rosto e espalhar meus longos cabelos negros, olhei em volta e apenas vi um novo bilhete

“Não precisa se preocupar, vim apenas cumprir minha promessa, vim te buscar, quer ir comigo?”

Desesperado procurei em volta, tentando ver se via o homem, ele estava parado, lindo e majestoso a alguns metros de mim, sorri rapidamente me levantei e corri em direção do mesmo, algo me fez parar, ele estava morto, não estava? Eu vi o tumulo do homem, ele sorriu e estendeu à mão, os olhos não estavam negros como da ultima vez, eram dourados, combinavam mais com a pele branca e os cabelos loiros, mais ainda sim era estranho, e eram encantadores, ate mais do que os olhos negros de antes, eu hesitei e ele se aproximou, segurou em minhas mãos e sorriu, me olhando nos olhos, a cena mudou rapidamente, eu estava em um campo florido e iluminado pelo luar novamente de lua cheia, pensei em perguntar quem ele era e quando abri a boca como da ultima vez ele tocou meus lábios com a ponta dos dedos frios e macio, sorri e ele me disse com a voz mais bela que eu já ouvi na vida*

-Não se preocupe, eu te conheço como ninguém, e em breve você tempo de me conhecer também, agora se acalme, pois você será meu, eternamente meu-

Terminando de falar o homem loiro me beijou, o doce beijo me encantou, envolveu todo o meu corpo, senti gosto de sangue na boca, o sangue dos lábios vermelhos e carnudos do homem, ele tinha um corte fundo que sangrava muito, tentei parar o beijo para alertá-lo mais ele me abraçou forte e invadiu meus lábios com a língua macia e fria me impedindo de falar e muito menos parar o beijo, tentei impura sem sucesso desisti me entregando ao beijo, ele para e se afasta sorrindo, ele me olha da cabeça aos pés e eu sinto algo estranho, olho minhas mãos e elas estão pálidas, ele volta a segurar minha mão e não são mais frias, agora são da temperatura da minha, aquele beijo tinha me levado para o mundo do homem loiro, Jony Devil era seu nome, ele sorriu segurando minha mão, ele falou com a sua voz perfeita
-Vamos senhor Devil?-

Coremos pela noite, e nos amamos pela eternidade, a escuridão seria sempre a nossa casa


As noites frias


~Acordei assustado... Pela lua cheia no meio do céu julguei estar no meio da noite... Olhei em volta e percebi que estava dentro do cemitério... Era mais uma noite em que sai de casa como sonâmbulo... Olhei para o tumulo em que eu estava sentado e vi que era do meu melhor amigo que tinha falecido a pouco mais de um mês... Lagrimas começaram a escorrer dos meus olhos. A ferida ainda era latente, eu amava tanto meu amigo, passei alguns minutos ali sentado, chorando e olhando para a foto do meu grande amigo... Depois de muito chorar resolvi voltar para casa, enxuguei as lagrimas me levantei e olhei em volta, mas uma vez, reparando bem onde estava... la muito longe eu via o portão do cemitério, ele estava escancarado dando para a praçinha bem iluminada que ficava em frente... Àquela hora ninguém mais andava por ali... Eu estava perto do muro dos fundos, pensei em pular e sair por ali mesmo... Pelos fundos... Mas eu não era vândalo e resolvi sair pelo portão esperando que ninguém me visse... Caminhei pela calçada do cemitério era muito iluminada em alguns lugares e totalmente escura em outros... O portão ainda estava longe e quando percebi que ele não se aproximava nunca... Senti uma pontada de medo... Era como uma facada bem no meio do coração... Comecei a correr voltando a chorar... Mas novamente percebi que estava parado no mesmo lugar, tentei gritar e a voz não saiu... Era apavorante, quando desisti de correr e a coragem me voltou me sentei no chão, eu já estive ali muitas vezes e sabia que não teria nenhum motivo para se temer... Era um lugar calmo... Eu não acreditava em assombração, mas aquilo definitivamente estava me dando arrepios, minha intenção era esperar anoitecer... Mas decidi voltar para o tumulo de meu amigo e passar a noite La... De algum modo eu me sentia muito bem naquele lugar em especifico... E quando tomei essa decisão e me preparava para me levantar escutei um barulho estranho... Alguém tinha pisado num vaso de flores e o tinha o quebrado... Olhei assustado a figura parada diante de mim... Ele estava bem vestido, uma camisa de manga longa preta tombava os braços que me pareciam musculosos e bem delineados e o pescoço... Ele usava uma calça jeans clara, quase branca os cabelos eram loiros e bem penteados... Os olhos eram negros e a pele extremamente branca brilhava quase dourada pelos raios da lua, ele me olhava fixamente... Meu sangue circulava rapidamente, me fazendo sentir-lo, meu coração acelerou no momento em que eu vi... E não voltou a se acalmar um segundo depois daquilo... O homem deu um passo para frente ao mesmo tempo em que eu di um passo para trás... Ele ergueu uma mão como se quise-se que eu o cumprimenta-se e eu cruzei os braços na altura do peito... Eu podia imaginar minha cara assustada, meus olhos verdes cheios de medo e vermelhos pelas lagrimas, a boca rígida formando apenas um risco, as sobrancelhas grossas arqueadas, e minhas roupas de dormir deveriam parecer ate nojenta para o homem... Estavam sujas e úmidas, e eram velhas e esfarrapadas... O homem me olhou com curiosidade dos pés a cabeça ainda com a mão estendida, ele me olhou e sorriu, seu sorriso era perfeito, dentes brancos e bem alinhados, agora eu podia reparar melhor, os lábios eram bem desdenhados e carnudos, e eram de um tom de vermelho desconhecido, simplesmente lindos, mas agora pelo sorriso sobrepunha aos cantos longas presas afiadas, mas quando voltei a olhar os olhos do homem fiquei perdido... Em volta pude notar as olheiras... Os olhos continuavam negros apesar da pele branca e dos cabelos loiros... Mas mesmo da mesma cor eles tinham algo de novo, eles estavam mais vivos... Um vento frio troce do homem ate mim um cheiro novo... Não das flores que eu já estava acostumado... Era algo novo... Era algo doce, muito bom, respirei fundo e di um passo para frente... O homem abriu novamente o sorriso largo, e me chamaram com um dedo, a mão ainda erguida, seus olhos vibraram e eu não conseguia mais desviar os meus... di mais um passo e o homem me acompanhou diminuindo ainda mais a distancia que nos separavam, senti uma vontade de saber se aquela pele branca era macia como parecia e caminhei ate o homem, parei o olhado nos olhos... Eu queria tocá-lo mais a coragem não permitia... De perto ele era ainda mais lindo do que antes, seu sorriso se abriu novamente ao ver meu medo, agora não tinham presas, será que eu as tinha imaginado? Ele ergueu a mão me oferecendo a palma... Ele queria que eu a segura-se ou que eu a toca-se? Seria possível que ele soube-se da minha curiosidade? Pensei em perguntar e quando ia falar ele colocou o dedo em minha boca me impedindo de continuar... Ele desceu a mão ate meu queixo e não parou, descendo pelo pescoço e indo para meus ombros, descendo pelos meus braços ate chegar em minhas mãos, ele a segurou firmemente e a levou ate seu rosto, colocando e segurando minha mão ao mesmo tempo, a pele era fria e mais macia do que imaginei, sorri e ele me abraçou me dando um beijo no pescoço, fiquei todo arrepiado, aquilo era estranho, pensei em me soltar e correr mas o braço do rapaz me apertou mais, e eu pude sentir a força daqueles braços, ele segurou meus ombros e sorriu, me olhou nos olhos e se aproximou mais, levando os lábios em direção aos meus, ao sentir o toque me arrepiei todo,fechei os olhos e fiquei apenas sentindo aqueles lábios vermelhos e macios tocando os meus... era estranho e ao mesmo tempo bom... Comecei a me sentir mais quente... me senti num lugar macio,agora eu estava deitada, parei de sentir o homem, ele se foi como um raio deixando meus braços moles caírem no colchão macio, eu olhei em volta e eu estava novamente no meu quarto, a roupa ainda estava suja, eu estivera mesmo no cemitério, a minha pele ainda estava arrepiada, levei os dedos nos lábios e eles estavam frios eu sorri sentindo na minha outra mão uma folha de papel, era um bilhete, abri e li rapidamente as letras desenhadas no papel eram perfeitas, pareciam mais letras de um convite de casamento, não elas eram mais desenhadas, estava escrito o seguinte.

Observo-te há vários dias... estou louco de vontade de te conhecer melhor... tenho que ir por hora, mas logo logo volto pra te buscar, me perdoe, mas eu não conseguia, mas ficar longe de você, boa noite, bons sonhos, fique bem e me espere.

Ass: Jony Devil

P.S: já sinto sua falta”

Sorri me encolhendo na cama com o bilhete entre os dedos fortemente fechados e voltei a dormir tranquilamente

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Sinceramente

Sinceramente você pode se abrir comigo
Honestamente eu só quero te dizer
Que eu acertei o pulo quando te encontrei
Acertei

Eu sei a palavra que você deseja escutar
Você é o segredo que eu vou desvendar
Você acertou o pulo quando me encontrou
Acertou o pulo quando me encontrou

E então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Por que nada é em vão

Eu sei a palavra que você deseja escutar
Você é o segredo que eu vou desvendar
Você acertou o pulo quando me encontrou
Acertou o pulo quando me encontrou

Então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Por que nada é em vão

Gostei do seu charme e do seu groove
Gostei do jeito como rola com você
Gostei do seu papo e do seu perfume
Gostei do jeito como eu rolo com você

Sinceramente você pode se abrir comigo
Honestamente eu só quero te dizer
Que eu acertei o pulo quando te encontrei
Acertei o pulo quando te encontrei

E então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Por que nada é em vão

O dor, vai embora


Quase vale a pena chorar, quase vale a pena sofrer, se não for com você pra que viver? meu coração bate, e a cara batida ele sangra, sabe porque? porque ele esta ferido, ferido por você, doi muito sentir as batidas do meu coração, ele não bate pra você, mas ele bate com você, ele sente quando você esta perto, ele sente quando você esta longe, ele sente quando você o despreza, porque sofrer? o que eu quero e estar com você, e sei que você tambem quer estar comigo, não e verdade? pra que sofrer, me explica, a gente podia se entregar, a gente podia se amar, porque você não enchuga minhas lagrimas? porque você não me abraça? porque não ouso sua risada? porque não ouso sua voz? porque você tem que ir pra longe? porque doi tanto? porque meu amor? porque você não volta pra mim? porque tem que ser assim? te amo meu anjo, sempre vou te amar.. ate a ultima batida do meu coração

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

escuridão

Acordo, nuvens espessas pairam sobre a minha cabeça, faz frio.

A escuridão me alcançou, sopra um vento tão feio e forte que piora as coisas, não consigo enxergar, não consigo sentir, agora ouso sons, são assas e barulho de abutres, esta ficando mais perto, senti uns deles pousar perto de mim, agora estão me ferindo, estão me comendo vivo, eles não ouvem os meus gritos, não consigo me mover, agora sei o que esta acontecendo, eles não me ouvem gritar porque minha boca esta amordaçada, amordaçada pelos laços familiares que não me permite falar o que penso. O respeito por esse laço não me deixa gritar, os mesmos laços acorrentam minhas mãos e pernas e não me deixam reagir, os laços do respeito, do sangue e da necessidade, os abutres rasgam minha carne, se alimentam do meu sangue, sinto muita dor, quero reagir e a escuridão esta cada vez pior, eu não consigo mais enxergar nada, o barulho das bicadas e da carne sendo rasgada enche o ar, e eu de verdade estou com medo, medo de ser totalmente devorado pelos familiares que se aproveitam de ser mais velhos, de serem os “respeitados e fortes” da família me destruir, aqueles que aproveitam estão me matando, e hora de reagir? Não posso, é a minha família, a família que esta me destruindo..



domingo, 1 de novembro de 2009

Declarações


Amor
Eu nem sei direito como começar, mas axo que dizendo que 'eu te amo' seria um bom começo...

A gente se conheceu de um modo meio que engraçado né? rs'
Mas, foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida!
Tantas vezes já brigamos, sentimos ódio, mas o que nos unia era maior...
E acabavamos nos reconsiliando! Quantas foram as noites de sono que eu perdi, chorando de saudade, ou rindo de nossas palhaçadas! Por muitas vezes já nos chingamos, fingindo sermos durões, sabendo que só estavamos nos machucando, poes, sinceramente, a sua ausência, só me machuca.
Me perdoe pelo meu jeito, porque eu sei que às vezes te incomoda, mas é porque eu sinto uma grande nessecidade de te proteger, e também você saka, que eu morro de ciúmes de você. Mas tudo o que eu faço é por amor, mas amor, você faz parte da minha vida, é como meu grande amor, eu sinto muito a sua falta, agora que o tempo tá meio corrido...
Mas isso não importa, você continua sendo meu



Jacob Black...
kkk...

Pussy cat Dolls- Stick With you

"Eu não quero deixar passar mais nenhum dia, então vou dizer o que estou pensando. Parece que todos estão terminando, e jogando o amor fora. Mas eu sei que eu tenho uma coisa boa. E é por isso que eu digo;
Ninguém pode me amar mais, tenho que ficar com você pra sempre, Ninguém vai me impolgar mais, tenho que ficar com você. Você sabe ser agradecido, tenho que ficar com você meu amor. Ninguém pode me fazer sentir assim, Eu tenho que ficar com você.
Eu estou com você, o amor, e você está comigo. Não se preocupe com as pessoas a nossa volta, eles não vão nos prejudicar. Eu conheço você, e você me conhece, e isso é oque importa. E é por isso que eu digo; Ninguém pode me amar mais, tenho que ficar com você pra sempre. Ninguém vai me impolgar mais, tenho que ficar com você. Você sabe ser agradecido tenho que ficar com você, meu amor, ninguém vai me fazer sentir assim, tenho que ficar com você.
Te amo muito:) BY: Murillo Marques"


Esatamente como me mandou, ainda me lembro...

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Especial dias das Bruxas, Historias de Terror

Especial dias das Bruxas, Historias de Terror

Minha familia havia comprado um sitio muito antigo na cidade de Pinhal do Sudoeste, corria uma história na cidade de que a antiga dona da casa havia sido assassinada pelo seu ex-amante a punhaladas dentro de um dos quartos, por isso aquele sitio era assombrado, ninguém deu muita importancia ao facto, achavamos que era coisa de caipira. Já na primeira noite, eu que era completamente incrédulo passei a respeitar todas as lendas e hisória que o pessoal conta pelo Brasil afora. O sitio era bem grande e antigo com uma aparencia sinistra, tinha 4 quartos, a cozinha não era ligada com o casarão antigo, nem o banheiro, por isso a noite eu tive que dar a volta pela casa para conseguir tirar agua do joelho, neste momento pude perceber alguem parado próximo a um arbusto me observando, nem fui ao banheiro, voltei correndo o mais rapido que pude e enfiei-me em baixo dos lençóis, passando a ouvir varios ruidos pelo corredor, arranhando as paredes, e as vezes até uns gemidos de dor, até que de repente tudo ficou no mais absoluto silencio, ouvindo apenas os animais noturno. Quando amanheceu o dia não contei nada a ninguém. O dia estava correndo normalmente, vez ou outra, viamos algum animal andando pelas arvores ou colhendo frutos no chão, a tarde passou e a noite chegou. Eram aproximadamente 2:00hs da manhã, quando o barulho começou novamente, eu tremia todo de medo, a porta do quarto estava entreaberta, como não havia iluminação elétrica no sitio (o sitio era bem antigo, mesmo), minha mãe deixou uma lamparina no meio do corredor, isso fazia com que eu conseguia ver se alguém passava diante do meu quarto, quando percebi alguém andando em direção ao quarto dos meus pais, achei que fosse minha mãe, pulei da cama corri para o corredor, pois estava com medo e tinha um sofá velho no quarto dos meus pais eu achei que minha mãe deixaria eu dormir lá, já que esta seria nossa ultima noite naquele sitio velho e bizarro, assim que alcancei minha mãe no corredor eu a toquei pelo ombro, e tomei um susto enorme, não era a minha mãe, era uma outra mulher em estado de decomposição, no lugar de seus olhos, percebi apenas manchas de sangue, gritei e sai correndo em direção ao meu quarto, joguei-me em cima da cama e a figura monstruosa estava parada na porta do quarto olhando para mim, não me lembro de ter visto meu irmão, porém ouvi seu grito, chamando meu pai, quando olhei novamente em direção da porta, já não havia mais ninguém, segundos depois entraram meu pai e minha mãe no meu quarto, eu contei o que havia acontecido mas eles não se importaram muito, até o meu irmão dizer que havia visto alguem parado na porta do meu quarto, ele achou que fosse minha mãe, e a chamou, mas quando ela virou ele percebeu que não, ele viu que era uma mulher velha e feia com o rosto pálido que parecia que ela estava morta. Parece que quando meu irmão contou essa história, meus pais perceberam que não era pesadelo que eu tive, pois nunca ouvi casos de pessoas que partilham seus pesadelos. Nós ficamos com aquela casa cerca de 3 anos, até que de tanto eu não ir, meus pais resolveram vender o sitio.

sábado, 24 de outubro de 2009

Homem chora

O homem chora, o homem tem medo, o homem ama, o homem sorri, e o homem odeia...

O homem sofre, o homem foge, o homem se esconde, o homem enfrenta...

O que e ser um homem? E não cair nunca? E nascer do sexo masculino? E pegar todas as mulheres da vizinhança? Ser homem e sustentar a casa? E ser o bambambã corajoso e destemido, ser homem e ser o herói? Ou ser o vilão? Ser homem e ser negro, branco ou amarelo? Ser homem e ter dinheiro? Ser homem e ser pobre? Ser homem e cair? Ser homem e levantar... Homem e mais do que tudo isso... Ser homem e ser forte nas fraquezas, e cuidar ao mesmo tempo que ser cuidado, ser homem e honrar o nome acima de tudo... E enfrentar os medos mesmo que eles sejam grandes, ser homem não e ser como meu pai... Porque ele me faz chorar, ele só sabe me deixar pra baixo, seja homem e faça seu filho sorrir.